sábado, 2 de abril de 2011

Silêncio... Márcia Barros


Silêncio...

É no silêncio de nossas almas,
que encontramos as respostas.
É no silêncio das vozes, que 
escutamos os passarinhos.
É no silêncio ... sempre no silêncio,
que falamos alto.
Que gritamos nossas idignações,
que soltamos nossas lágrimas,
que recordamos,
que vamos ao encontro 
das saudades,
beijamos o vazio,
deixado por almas passageiras
é sempre o silêncio...
Nele encontro você!

Márcia Barros

3 comentários:

  1. Já te conheço de antes de conhecer tuas manifestações, e portanto isto irá e terá de influir em meu ponto de vista sobre teus trabalhos e sobre o que vejo hoje sair de teu coração.
    Mas esta está sendo justamente a maior causa de minha admiração, bem como de meu entendimento.
    Pois ao mesmo tempo que surpreende, entende e compreende, admira, orgulha-se e é causa de contentamento.
    Estou confirmando que cresceste, evoluiste, e amadureceste.
    Estás demonstrando conteúdo e abrangência de visão.
    Bem como de capacidade de realização.
    Estou mesmo temeroso, de que na literatura acontecerá também o que aconteceu na política.
    Quando apresentares teus trabalhos aos "Talentos da Maturidade"... Tchau Gustavão...
    Do teu GFernando

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  2. Meu querido e amado Gustavo...
    Fico muito feliz por ter conhecido um pouco mais de mim...do eu permanente que habita meu coração...mesmo que no silêncio...
    Sim! Cresci! Evolui!Amadureci!
    A vida faz destas coisas
    quando podemos sentir
    que nos amamos
    que somos
    que acontecemos
    que sonhamos
    que vivemos!
    Sou assim...
    Simples como minhas montanhas azuis...
    realizando anseios escondidos...
    buscando o brilho da lua...
    voando nas estrelas...
    brincando no arco-íris...
    pousando no seu coração...
    Nunca haverá " Tchau Gustavão!" rssss
    Seus escritos e composições musicais
    são maravilhosos!
    Não há competidores!!!
    Agradeço cada momento
    cada ensinamento
    Obrigada!!!
    Bju apaixonado...
    da sua sempre!
    Márcia

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  3. Um Destino


    Perdida em dunas de areia
    Envolvida em véus,
    Ameaçada pelo destino
    Amedrontada pela razão.
    Os olhos se renderam ao amor...
    Um amor
    Que ultrapassa limites
    E desobedece a razão.
    Um amor
    Que a vida trouxe.
    No balanço do tempo
    Esse amor sobreviveu.
    Um corpo coberto
    Que segredos guardavam.
    Véus sagrados
    Que escondiam a verdadeira beleza.
    Amor que pelo mundo foi amaldiçoado
    Mas que por Deus foi abençoado.
    As lágrimas são os degraus
    Que as pernas sofrem em subir,
    Mas que lá no topo dessa subida
    Está a felicidade
    Entrelaçada pelo destino,
    Um futuro que os desejos alimentaram.
    Um destino
    Que só com a força do amor
    SOBREVIVEU.

    Suzana

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